Lélia Gonzalez será Doutora Honoris Causa pela Universidade de Brasília
Assunto: Tecnologia, ciência e inovação
Na próxima quinta-feira (6), a Universidade de Brasília (UnB) irá conceder o título de Doutora Honoris Causa post mortem para a antropóloga e escritora Lélia Gonzalez. A cerimônia está marcada para às 17h no Auditório da Associação dos Docentes da Universidade de Brasília (ADUnB).
Paralelo à comemoração, a ADUnB realizará rodas de conversas sobre antirracismo e o movimento negro feminino durante os dias 6 e 7. Estão previstas mesas com professoras da UnB para debater temáticas como direito, história e negritude.
A autorização para o título post mortem pelo Conselho Universitário da UnB ocorreu no dia 9 de maio por Lélia “ter se distinguido pelo saber ou pela atuação em prol das artes, das ciências, da filosofia, das letras ou do melhor entendimento entre os povos”.
Em paralelo, a Secretaria de Direitos Humanos da UnB recebeu uma proposta de alteração do nome do Centro de Convivência Negra (CCN) para homenagear a escritora. O órgão abriu uma consulta pública para ouvir a opinião dos estudantes e servidores da universidade sobre a mudança. Caso seja aceita, o CCN passará a se chamar oficialmente Centro de Convivência Negra Lélia Gonzalez.
Nascida em Belo Horizonte (MG), Lélia d’Almeida Gonzalez se graduou em História e Filosofia, e chegando a lecionar na rede pública de ensino. Já na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), alçou o cargo de diretora do departamento de Sociologia e Política.
Em sua trajetória como militante do movimento negro, a filósofa trouxe reflexões sobre a realidade das mulheres, principalmente negras e indígenas. Lélia participou do Instituto de Pesquisa das Culturas Negras (IPCN-RJ), do Movimento Negro Unificado (MNU) e do Nzinga Coletivo de Mulheres Negras.
Serviço
Cerimônia outorga de título Doutora Honoris Causa post mortem à Lélia Gonzalez
Local: Sede da ADUnB
Horário: 17h
Entrada livre
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Editado por: Clivia Mesquita
Na próxima quinta-feira (6), a Universidade de Brasília (UnB) irá conceder o título de Doutora Honoris Causa post mortem para a antropóloga e escritora Lélia Gonzalez. A cerimônia está marcada para às 17h no Auditório da Associação dos Docentes da Universidade de Brasília (ADUnB).
Na próxima quinta-feira (6), a Universidade de Brasília (UnB) irá conceder o título de Doutora Honoris Causa
post mortem
post mortem
para a antropóloga e escritora
Lélia Gonzalez
Lélia Gonzalez
. A cerimônia está marcada para às 17h no Auditório da Associação dos Docentes da Universidade de Brasília (ADUnB).
Paralelo à comemoração, a ADUnB realizará rodas de conversas sobre antirracismo e o movimento negro feminino durante os dias 6 e 7. Estão previstas mesas com professoras da UnB para debater temáticas como direito, história e negritude.
Paralelo à comemoração, a
ADUnB
ADUnB
realizará rodas de conversas sobre antirracismo e o movimento negro feminino durante os dias 6 e 7. Estão previstas mesas com professoras da UnB para debater temáticas como direito, história e negritude.
A autorização para o título post mortem pelo Conselho Universitário da UnB ocorreu no dia 9 de maio por Lélia “ter se distinguido pelo saber ou pela atuação em prol das artes, das ciências, da filosofia, das letras ou do melhor entendimento entre os povos”.
A autorização para o título
post mortem
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pelo Conselho Universitário da UnB ocorreu no dia 9 de maio por Lélia “ter se distinguido pelo saber ou pela atuação em prol das artes, das ciências, da filosofia, das letras ou do melhor entendimento entre os povos”.
Em paralelo, a Secretaria de Direitos Humanos da UnB recebeu uma proposta de alteração do nome do Centro de Convivência Negra (CCN) para homenagear a escritora. O órgão abriu uma consulta pública para ouvir a opinião dos estudantes e servidores da universidade sobre a mudança. Caso seja aceita, o CCN passará a se chamar oficialmente Centro de Convivência Negra Lélia Gonzalez.
Em paralelo, a Secretaria de Direitos Humanos da UnB recebeu uma proposta de alteração do nome do Centro de Convivência Negra (CCN) para homenagear a escritora. O órgão abriu uma consulta pública para ouvir a opinião dos estudantes e servidores da universidade sobre a mudança. Caso seja aceita, o CCN passará a se chamar oficialmente Centro de Convivência Negra Lélia Gonzalez.
Nascida em Belo Horizonte (MG), Lélia d’Almeida Gonzalez se graduou em História e Filosofia, e chegando a lecionar na rede pública de ensino. Já na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), alçou o cargo de diretora do departamento de Sociologia e Política.
Nascida em Belo Horizonte (MG), Lélia d’Almeida Gonzalez se graduou em História e Filosofia, e chegando a lecionar na rede pública de ensino. Já na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), alçou o cargo de diretora do departamento de Sociologia e Política.
Em sua trajetória como militante do movimento negro, a filósofa trouxe reflexões sobre a realidade das mulheres, principalmente negras e indígenas. Lélia participou do Instituto de Pesquisa das Culturas Negras (IPCN-RJ), do Movimento Negro Unificado (MNU) e do Nzinga Coletivo de Mulheres Negras.
Em sua trajetória como militante do movimento negro, a filósofa trouxe reflexões sobre a realidade das mulheres, principalmente negras e indígenas. Lélia participou do Instituto de Pesquisa das Culturas Negras (IPCN-RJ), do Movimento Negro Unificado (MNU) e do Nzinga Coletivo de Mulheres Negras.
Serviço
Serviço
Cerimônia outorga de título Doutora Honoris Causa post mortem à Lélia Gonzalez
Cerimônia outorga de título Doutora Honoris Causa post mortem à Lélia Gonzalez
Cerimônia outorga de título Doutora Honoris Causa post mortem à Lélia Gonzalez
Local: Sede da ADUnB
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Sede da ADUnB
Horário: 17h
Horário:
Horário:
17h
Entrada livre
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Editado por: Clivia Mesquita
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Paralelo à comemoração, a ADUnB realizará rodas de conversas sobre antirracismo e o movimento negro feminino durante os dias 6 e 7. Estão previstas mesas com professoras da UnB para debater temáticas como direito, história e negritude.
A autorização para o título post mortem pelo Conselho Universitário da UnB ocorreu no dia 9 de maio por Lélia “ter se distinguido pelo saber ou pela atuação em prol das artes, das ciências, da filosofia, das letras ou do melhor entendimento entre os povos”.
Em paralelo, a Secretaria de Direitos Humanos da UnB recebeu uma proposta de alteração do nome do Centro de Convivência Negra (CCN) para homenagear a escritora. O órgão abriu uma consulta pública para ouvir a opinião dos estudantes e servidores da universidade sobre a mudança. Caso seja aceita, o CCN passará a se chamar oficialmente Centro de Convivência Negra Lélia Gonzalez.
Nascida em Belo Horizonte (MG), Lélia d’Almeida Gonzalez se graduou em História e Filosofia, e chegando a lecionar na rede pública de ensino. Já na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), alçou o cargo de diretora do departamento de Sociologia e Política.
Em sua trajetória como militante do movimento negro, a filósofa trouxe reflexões sobre a realidade das mulheres, principalmente negras e indígenas. Lélia participou do Instituto de Pesquisa das Culturas Negras (IPCN-RJ), do Movimento Negro Unificado (MNU) e do Nzinga Coletivo de Mulheres Negras.
Serviço
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Local: Sede da ADUnB
Horário: 17h
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Na próxima quinta-feira (6), a Universidade de Brasília (UnB) irá conceder o título de Doutora Honoris Causa post mortem para a antropóloga e escritora Lélia Gonzalez. A cerimônia está marcada para às 17h no Auditório da Associação dos Docentes da Universidade de Brasília (ADUnB).
Na próxima quinta-feira (6), a Universidade de Brasília (UnB) irá conceder o título de Doutora Honoris Causa
post mortem
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para a antropóloga e escritora
Lélia Gonzalez
Lélia Gonzalez
. A cerimônia está marcada para às 17h no Auditório da Associação dos Docentes da Universidade de Brasília (ADUnB).
Paralelo à comemoração, a ADUnB realizará rodas de conversas sobre antirracismo e o movimento negro feminino durante os dias 6 e 7. Estão previstas mesas com professoras da UnB para debater temáticas como direito, história e negritude.
Paralelo à comemoração, a
ADUnB
ADUnB
realizará rodas de conversas sobre antirracismo e o movimento negro feminino durante os dias 6 e 7. Estão previstas mesas com professoras da UnB para debater temáticas como direito, história e negritude.
A autorização para o título post mortem pelo Conselho Universitário da UnB ocorreu no dia 9 de maio por Lélia “ter se distinguido pelo saber ou pela atuação em prol das artes, das ciências, da filosofia, das letras ou do melhor entendimento entre os povos”.
A autorização para o título
post mortem
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pelo Conselho Universitário da UnB ocorreu no dia 9 de maio por Lélia “ter se distinguido pelo saber ou pela atuação em prol das artes, das ciências, da filosofia, das letras ou do melhor entendimento entre os povos”.
Em paralelo, a Secretaria de Direitos Humanos da UnB recebeu uma proposta de alteração do nome do Centro de Convivência Negra (CCN) para homenagear a escritora. O órgão abriu uma consulta pública para ouvir a opinião dos estudantes e servidores da universidade sobre a mudança. Caso seja aceita, o CCN passará a se chamar oficialmente Centro de Convivência Negra Lélia Gonzalez.
Em paralelo, a Secretaria de Direitos Humanos da UnB recebeu uma proposta de alteração do nome do Centro de Convivência Negra (CCN) para homenagear a escritora. O órgão abriu uma consulta pública para ouvir a opinião dos estudantes e servidores da universidade sobre a mudança. Caso seja aceita, o CCN passará a se chamar oficialmente Centro de Convivência Negra Lélia Gonzalez.
Nascida em Belo Horizonte (MG), Lélia d’Almeida Gonzalez se graduou em História e Filosofia, e chegando a lecionar na rede pública de ensino. Já na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), alçou o cargo de diretora do departamento de Sociologia e Política.
Nascida em Belo Horizonte (MG), Lélia d’Almeida Gonzalez se graduou em História e Filosofia, e chegando a lecionar na rede pública de ensino. Já na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), alçou o cargo de diretora do departamento de Sociologia e Política.
Em sua trajetória como militante do movimento negro, a filósofa trouxe reflexões sobre a realidade das mulheres, principalmente negras e indígenas. Lélia participou do Instituto de Pesquisa das Culturas Negras (IPCN-RJ), do Movimento Negro Unificado (MNU) e do Nzinga Coletivo de Mulheres Negras.
Em sua trajetória como militante do movimento negro, a filósofa trouxe reflexões sobre a realidade das mulheres, principalmente negras e indígenas. Lélia participou do Instituto de Pesquisa das Culturas Negras (IPCN-RJ), do Movimento Negro Unificado (MNU) e do Nzinga Coletivo de Mulheres Negras.
Serviço
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Cerimônia outorga de título Doutora Honoris Causa post mortem à Lélia Gonzalez
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