Ex-aluna da UnB faz tour guiado pela história afrodescendente no DF; veja como participar
Grupo com a guia de turismo na Praça Zumbi dos Palmares — Foto: Divulgação
Grupo com a guia de turismo na Praça Zumbi dos Palmares — Foto: Divulgação
A ex-aluna da Universidade de Brasília (UnB) e guia de turismo Bianca D'Aya, de 36 anos, realiza passeios guiados pelo Distrito Federal que valorizam a história dos afrodescendentes.
A ex-aluna da Universidade de
(
) e guia de turismo Bianca D'Aya, de 36 anos,
O projeto "Tour Brasília Negra" apresenta roteiros que duram em média 4 horas e incluem locais ligados à história africana em Brasília (veja detalhes mais abaixo).
O projeto
apresenta roteiros que duram em média 4 horas e incluem locais ligados à história africana em Brasília (
).
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O tipo de transporte varia de acordo com o tamanho do grupo – a guia oferece pacotes variados para atender diferentes públicos.
O tipo de transporte varia de acordo com o tamanho do grupo – a guia oferece pacotes variados para atender diferentes públicos.
📌 Bianca também é autora do "Guia Afetivo Negro", que mapeia estabelecimentos que exaltam a cultura afro-brasileira e conta a história de empreendedores negros.
📌
que mapeia estabelecimentos que exaltam a cultura afro-brasileira e conta a história de empreendedores negros.
A rota do passeio pode ser feita de carro, van ou ônibus, o transporte é escolhido de acordo com o números de participantes.
A rota do passeio pode ser feita de carro, van ou ônibus, o transporte é escolhido de acordo com o números de participantes.
A guia oferece diferentes pacotes que podem incluir fotógrafos, brigadistas, refeição, água e outros serviços. Os locais visitados são:
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👉 Para saber mais sobre o projeto, acompanhe as redes sociais. Clique aqui.
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A criadora do projeto conta que visa um envolvimento das escolas no projeto. De acordo com a Lei 10.369, as escolas já ensinam sobre a história e cultura afrobrasileira, mas segundo ela, é um ensino que precisa ser mais ampliado.
A criadora do projeto conta que visa um envolvimento das escolas no projeto.
, mas segundo ela, é um ensino que precisa ser mais ampliado.
Em 2025, escolas particulares começaram a participar dos passeis do Tour Brasília Negra, para que alunos possam imergir na história de forma mais real.
Em 2025, escolas particulares começaram a participar dos passeis do Tour Brasília Negra, para que alunos possam imergir na história de forma mais real.
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Grupo com a guia de turismo na Praça Zumbi dos Palmares — Foto: Divulgação
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A ex-aluna da Universidade de
(
) e guia de turismo Bianca D'Aya, de 36 anos,
O projeto "Tour Brasília Negra" apresenta roteiros que duram em média 4 horas e incluem locais ligados à história africana em Brasília (veja detalhes mais abaixo).
O projeto
apresenta roteiros que duram em média 4 horas e incluem locais ligados à história africana em Brasília (
).
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O tipo de transporte varia de acordo com o tamanho do grupo – a guia oferece pacotes variados para atender diferentes públicos.
O tipo de transporte varia de acordo com o tamanho do grupo – a guia oferece pacotes variados para atender diferentes públicos.
📌 Bianca também é autora do "Guia Afetivo Negro", que mapeia estabelecimentos que exaltam a cultura afro-brasileira e conta a história de empreendedores negros.
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que mapeia estabelecimentos que exaltam a cultura afro-brasileira e conta a história de empreendedores negros.
A rota do passeio pode ser feita de carro, van ou ônibus, o transporte é escolhido de acordo com o números de participantes.
A rota do passeio pode ser feita de carro, van ou ônibus, o transporte é escolhido de acordo com o números de participantes.
A guia oferece diferentes pacotes que podem incluir fotógrafos, brigadistas, refeição, água e outros serviços. Os locais visitados são:
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A criadora do projeto conta que visa um envolvimento das escolas no projeto. De acordo com a Lei 10.369, as escolas já ensinam sobre a história e cultura afrobrasileira, mas segundo ela, é um ensino que precisa ser mais ampliado.
A criadora do projeto conta que visa um envolvimento das escolas no projeto.
, mas segundo ela, é um ensino que precisa ser mais ampliado.
Em 2025, escolas particulares começaram a participar dos passeis do Tour Brasília Negra, para que alunos possam imergir na história de forma mais real.
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