Arquiteta mostra como criar quarto inclusivo para crianças com autismo
A Universidade de Brasília (UnB) participa da edição deste ano da CASACOR Brasília com um espaço que une arquitetura e inclusão. A professora e arquiteta Márcia Urbano, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU/UnB), e o grupo Arquitetura Sensorial assinam o ambiente Mundo Azul, criado para crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
O espaço foi inspirado na vida real do filho da professora, e o quarto infantil busca funcionar como um refúgio terapêutico, utilizando a arquitetura de interiores como mediadora entre o mundo externo e o universo de uma criança com TEA.
A professora Márcia, autora do projeto e mãe do PP (que inspirou a criação), conta, ao Metrópoles, que, sim, o quarto de uma criança autista precisa de adaptações.
“Precisa ter pequenos refúgios para que ela possa se tranquilizar em momentos de crise. Ambientes menores e mais silenciosos”, detalha.
O espaço é voltado para crianças com TEA
O espaço foi inspirado na vida real do filho da professora
A Universidade de Brasília (UnB) participa da CASACOR Brasília 2025
Além disso, a profissional destaca que é necessário evitar luzes fortes e excesso de barulho e cheiros. “Os autistas têm os cinco sentidos muito apurados, então, é bom evitar ambientes excessivamente estimulantes.”
“Muitos autistas têm habilidades artísticas, e pode ser interessante estimular esse potencial como forma de trazê-los para o mundo real. Um ambiente bem projetado faz o intermédio entre o mundo interno silencioso do autista e o mundo externo caótico”, emenda a profissional.
O espaço foi inspirado na vida real do filho da professora, e o quarto infantil busca funcionar como um refúgio terapêutico, utilizando a arquitetura de interiores como mediadora entre o mundo externo e o universo de uma criança com TEA.
A professora Márcia, autora do projeto e mãe do PP (que inspirou a criação), conta, ao Metrópoles, que, sim, o quarto de uma criança autista precisa de adaptações.
“Precisa ter pequenos refúgios para que ela possa se tranquilizar em momentos de crise. Ambientes menores e mais silenciosos”, detalha.
O espaço é voltado para crianças com TEA
O espaço foi inspirado na vida real do filho da professora
A Universidade de Brasília (UnB) participa da CASACOR Brasília 2025
Além disso, a profissional destaca que é necessário evitar luzes fortes e excesso de barulho e cheiros. “Os autistas têm os cinco sentidos muito apurados, então, é bom evitar ambientes excessivamente estimulantes.”
“Muitos autistas têm habilidades artísticas, e pode ser interessante estimular esse potencial como forma de trazê-los para o mundo real. Um ambiente bem projetado faz o intermédio entre o mundo interno silencioso do autista e o mundo externo caótico”, emenda a profissional.