Por reparação, bem viver e caminhos abertos: esses são os temas que permearão a roda de conversa no Centro de Convivência Negra da Universidade de Brasília (UnB) nesta segunda-feira (3), às 19h. A atividade faz parte da programação da Marcha das Mulheres Negras, que ocorre neste mês de novembro, e surge como um espaço de partilha de experiências sobre o ativismo de mulheres negras no Distrito Federal. Na ocasião, também será discutida a mobilização para o evento que se aproxima.
O encontro terá a presença de mulheres que fortalecem o movimento negro no DF. Entre as palestrantes, estão a Mãe Baiana de Oyá, a jornalista Jacira Silva, a escritora Cristiane Sobral e a mestra Martinha do Coco. A cientista social Maysa Lannah e a historiadora Mariléa de Almeida ficarão responsáveis pela mediação.
Marcha das Mulheres Negras
No dia 25 de novembro, a Marcha das Mulheres Negras volta à Brasília depois de 10 anos. Neste ano, a mobilização retorna cobrando políticas de reparação e bem viver. Os conceitos referem-se à busca por uma sociedade focada na coletividade, na qual as mulheres negras estejam no centro das políticas públicas e da agenda do país.
“A Marcha exprime continuidades e descontinuidades de um longo processo histórico do agenciamento de mulheres negras no país, tornando-se, portanto, um acontecimento incontornável para compreensão do tempo presente e ampliação de repertório na luta antirracista”, explica Mariléa de Almeida, do departamento de História da UnB.
A expectativa é que esta edição reúna cerca de 1 milhão de mulheres brasileiras e latino-americanas. A marcha sairá no dia 25 do Museu Nacional, em direção ao Congresso Nacional, com concentração a partir das 8h30.
A partir do dia 18 já estão previstas atividades culturais, rodas de conversa, oficinas e intervenções urbanas, além da comemoração do Dia Nacional da Consciência Negra, no 20 de novembro.
Como parte das atividades que antecedem a marcha, Encontro Transnacional vai promover um diálogo com lideranças políticas, ativistas, artistas e intelectuais negras vindas da América Latina, Caribe, África, Europa e América do Norte entre os dias 21 e 24. Também nesses dias será realizado um encontro nacional de Casas BallRooms, inspirado na cultura LGBTQIA+ negra.
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*Com informações da Agência Brasil
Editado por: Clivia Mesquita
Por reparação, bem viver e caminhos abertos: esses são os temas que permearão a roda de conversa no Centro de Convivência Negra da Universidade de Brasília (UnB) nesta segunda-feira (3), às 19h. A atividade faz parte da programação da Marcha das Mulheres Negras, que ocorre neste mês de novembro, e surge como um espaço de partilha de experiências sobre o ativismo de mulheres negras no Distrito Federal. Na ocasião, também será discutida a mobilização para o evento que se aproxima.
Por reparação, bem viver e caminhos abertos: esses são os temas que permearão a roda de conversa no Centro de Convivência Negra da Universidade de Brasília (UnB) nesta segunda-feira (3), às 19h. A atividade faz parte da programação da
Marcha das Mulheres Negras
Marcha das Mulheres Negras
, que ocorre neste mês de novembro, e surge como um espaço de partilha de experiências sobre o ativismo de mulheres negras no Distrito Federal. Na ocasião, também será discutida a mobilização para o evento que se aproxima.
O encontro terá a presença de mulheres que fortalecem o movimento negro no DF. Entre as palestrantes, estão a Mãe Baiana de Oyá, a jornalista Jacira Silva, a escritora Cristiane Sobral e a mestra Martinha do Coco. A cientista social Maysa Lannah e a historiadora Mariléa de Almeida ficarão responsáveis pela mediação.
O encontro terá a presença de mulheres que fortalecem o movimento negro no DF. Entre as palestrantes, estão a Mãe Baiana de Oyá, a jornalista Jacira Silva, a escritora Cristiane Sobral e a mestra Martinha do Coco. A cientista social Maysa Lannah e a historiadora Mariléa de Almeida ficarão responsáveis pela mediação.
Marcha das Mulheres Negras
Marcha das Mulheres Negras
No dia 25 de novembro, a Marcha das Mulheres Negras volta à Brasília depois de 10 anos. Neste ano, a mobilização retorna cobrando políticas de reparação e bem viver. Os conceitos referem-se à busca por uma sociedade focada na coletividade, na qual as mulheres negras estejam no centro das políticas públicas e da agenda do país.
No dia 25 de novembro, a Marcha das Mulheres Negras volta à Brasília depois de 10 anos
No dia 25 de novembro, a Marcha das Mulheres Negras volta à Brasília depois de 10 anos
. Neste ano, a mobilização retorna cobrando políticas de reparação e bem viver. Os conceitos referem-se à busca por uma sociedade focada na coletividade, na qual as mulheres negras estejam no centro das políticas públicas e da agenda do país.
“A Marcha exprime continuidades e descontinuidades de um longo processo histórico do agenciamento de mulheres negras no país, tornando-se, portanto, um acontecimento incontornável para compreensão do tempo presente e ampliação de repertório na luta antirracista”, explica Mariléa de Almeida, do departamento de História da UnB.
“A Marcha exprime continuidades e descontinuidades de um longo processo histórico do agenciamento de mulheres negras no país, tornando-se, portanto, um acontecimento incontornável para compreensão do tempo presente e ampliação de repertório na luta antirracista”, explica Mariléa de Almeida, do departamento de História da UnB.
A expectativa é que esta edição reúna cerca de 1 milhão de mulheres brasileiras e latino-americanas. A marcha sairá no dia 25 do Museu Nacional, em direção ao Congresso Nacional, com concentração a partir das 8h30.
A expectativa é que esta edição reúna cerca de 1 milhão de mulheres brasileiras e latino-americanas. A marcha sairá no dia 25 do Museu Nacional, em direção ao Congresso Nacional, com concentração a partir das 8h30.
A partir do dia 18 já estão previstas atividades culturais, rodas de conversa, oficinas e intervenções urbanas, além da comemoração do Dia Nacional da Consciência Negra, no 20 de novembro.
A partir do dia 18 já estão previstas atividades culturais, rodas de conversa, oficinas e intervenções urbanas, além da comemoração do Dia Nacional da Consciência Negra, no 20 de novembro.
Como parte das atividades que antecedem a marcha, Encontro Transnacional vai promover um diálogo com lideranças políticas, ativistas, artistas e intelectuais negras vindas da América Latina, Caribe, África, Europa e América do Norte entre os dias 21 e 24. Também nesses dias será realizado um encontro nacional de Casas BallRooms, inspirado na cultura LGBTQIA+ negra.
Como parte das atividades que antecedem a marcha, Encontro Transnacional vai promover um diálogo com lideranças políticas, ativistas, artistas e intelectuais negras vindas da América Latina, Caribe, África, Europa e América do Norte entre os dias 21 e 24. Também nesses dias será realizado um encontro nacional de Casas BallRooms, inspirado na cultura LGBTQIA+ negra.
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*Com informações da Agência Brasil
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O contexto da matéria iniciar se em 00:00 e seu término está em 00:00.
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